Sobre o ilhéu se assenta a atual Cidade do México, e que corresponde à mesma localização geográfica. Aliados com outros povos da bacia lacustre do vale do México —Tlacopan e Terras—, os astecas foi submetido a inúmeras populações indígenas que se instalaram no centro e sul do atual território do México agrupados territorialmente pela sucessão.
Os astecas foram o último povo olmeca que condensou uma rica e complexa tradição religiosa, política, cosmológica, científica, filosófica e artística aprendida e formada pelos povos da Mesoamérica ao longo de muitos séculos. Junto com os maias são o cenário mais estudado da história mesoamericana, dado que se conservam referências documentais e arqueológicas, do mesmo jeito que incalculáveis testemunhos feitos na sua maioria de forma posterior por sobreviventes da Conquista do México.
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Toltecas (900 d.C-1168 d.C): teve como capital Tula (Considera-Xicocotitlan). Aztlan —de onde vem o gentílico asteca—, ainda não existe consenso sobre o ponto exato onde se encontra o web site, por referir-se de um lugar mítico. A língua dos astecas era o nahuatl clássico, que nos dias de hoje é a língua indígena com a superior comunidade linguística no México. O estado asteca foi popularizado por investigadores posteriores ao teu tempo. À chegada dos espanhóis, os astecas mantinham relações de tensão com os sucessão de sujeitos, que lhes impunham pesadas cargas tributárias.
Esta circunstância foi aproveitada pelos recém-chegados, em 1519, que de forma acelerada estabeleceram alianças com os zempoaltecas e os tlaxcaltecas. Após a queda de México-Tenochtitlan, a elite governante asteca foi submetida e integrada, gradualmente, a comunidade colonial, recuperando vários deles cargos e proveitos.
Na historiografia da Mesoamérica, aparecem os termos nahuas, astecas e maias como vagamente equivalentes. Todavia, não necessitam ser tomados como sinônimos. O termo nahua alega-se a todos aqueles que falaram ou nos dias de hoje falam a língua nahua (náuatle).
Durante a invasão, os moradores da Grande Tenochtilan eram, em sua maioria indígenas do méxico; não obstante, não eram os únicos da Mesoamérica. E existiam locais nahuas em todo o centro do México e mesmo tão ao sul como O Salvador (senhorio de Cuzcatlán) e Nicarágua (Nicaraos).
Os nahuas, que habitavam nas zonas de Tenochtitlan e de Tlatelolco eram populares como os astecas, devido a que se identificaram como a si mesmos mexihcah. As crônicas espanholas do século XVI, de onde vem a frase e os nomearam “mexicanos”. É sendo assim que aparecem pela história colonial. Mas, os nahuas de Texcoco e Tlacopan que participaram como aliados dos astecas e que às vezes são considerados cota dos astecas, por ter a mesma origem se chamavam a si mesmos acolhuas e tepanecas, respectivamente. Finalmente, desde o século XIX em diante, a maioria dos historiadores fora do México têm usado o nome ou a denominação asteca para conferir-se aos astecas (e muitas vezes também aos seus aliados da Tríplice Aliança).
Em 1427, os astecas resolvem um novo rei, Izcóatl, que era filho de Acamapichtli, o primeiro rei mexicano, e de uma escrava. Com porquê de queixa entre os filhos de Tezozómoc, os diferentes governos no exílio”, causados pelas conquistas dele, entenderam que era o instante de regressar a seus países diferentes e de se libertar do jugo de Azcapotzalco. Então, forma-se uma aliança entre os mexicanos e inúmeros outros grupos.
destes, com bem mais importante é o que representava a antiga dinastia chichimeca que havia reinado sobre Texcoco até a derrota de Ixtlilxóchitl, que já foi relatado. A origem dos astecas situa-se entre os grupos de falantes do idioma do norte do atual México e ancestrais dos assentados no decorrer da chamada fase chichimeca.
Tradicionalmente, pensava-se que houve uma divisão de raça entre México —com grupos caçadores-coletores, principalmente— e a Mesoamérica, com povos sedentários e agricultores. Os astecas são considerados a última amplo migração chichimeca para o Planalto Central, o qual se diz que aconteceu entre os séculos XII e XIII. O mito asteca oficial enuncia tua origem mítica em Aztlan, uma ilha originária de onde partiram por desígnios divinos. A religião asteca ensinou que era preciso apaziguar os deuses com sacrifícios humanos.