Alfredo Di Stéfano

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Alfredo Di Stéfano 1

River Plate, Milionários e Real Madrid. Desde 2000 até o seu falecimento, foi presidente de honra nesse último e que tem seus maiores sucessos e reconhecimentos mundiais. É considerado por muitos especialistas, jornalistas, fãs e exfutbolistas como um dos melhores jogadores de todos os tempos.

Sua maior realização pela seleção foi o Campeonato Sul-americano 1947, atual Copa América. France Football como o mais querido de todos os vencedores do Bola de Ouro até 1999, situação que obteve o Super Bola de Ouro, sendo o único jogador da história a possuir. Argentina, com mais títulos oficiais obtidos. Buenos Aires, Argentina, no seio de uma família de classe média-baixa.

Buenos Aires, procedente da ilha napolitana de Capri. Entre 1940 e 1943, jogou ao lado de seu irmão Túlio no Clube Social e Desportivo União Progressista, até que recebeu um telegrama citándole para um teste com o Club Atlético River Plate.

  • Carreira: 936 (1996-presente)[20]
  • Capítulo 2×126 (350) – “Desculpas Aceitas”
  • 2 Albânia otomana
  • Ou vives como eu… (1971)
  • Pillow Talk
  • David Polanco – Miguel Parreño (moça)

Foi o único jogo em que interveio neste torneio, no qual a sua equipa acabou por se sagrar campeão. Vinte de julho marcou o primeiro hat-trick de sua carreira na vitória por 5-1 frente ao Club Atlético Tigre. Já como uma referência e um dos homens a respeito do futebol argentino, em 1948, participou da Copa sul-americana de futebol, em um campeonado oficial antecessor da Copa Libertadores, onde conquistou o vice-campeonato e marcou quatro gols em seis jogos. No que diz respeito ao campeonato de estimação, todavia também como vice-campeonato, atrás do Clube Atlético paranaense, tendo disputou vinte e três partidas e marcou treze gols.

Precisamente após o jogo contra os 2 conjuntos com regresso fim dos “diabos vermelhos”, ocorreu a greve dos jogadores. Devido a isso, a Associação do Futebol Argentino decidiu que os 5 últimos jogos do campeonato brasileiro, se jogarem com jogadores não profissionais ou amadores. Foi o começo do fim de tua carreira pela Argentina. Disputou doze partidas e marcou nove gols antes de ganhar uma oferta indiscutível da Colômbia, que não era filiada à FIFA.

Antes jogou curiosamente alguns minutos, como goleiro. A anedota deu-se a 31 de julho de 1949, quando substituiu a Amadeo Carrizo durante 33 minutos. Manteve o zero sob as varas e tua equipe ganhou por 1 a 0 no clássico argentino frente ao Club Atlético Boca Juniors. Di Stéfano foi um dos em torno de sessenta jogadores que emigraram pro futebol colombiano, cuja liga tinha os excelentes jogadores sul-americanos da época.

Destaque por sua formidável jogo, Di Stéfano e seus companheiros se glorificaram campeões quatro vezes do campeonato (Dimayor); além do mais, “a Flecha” —como era chamado— foi duas vezes artilheiro do campeonato. Em 1952, o clube colombiano foi convidado a participar de um campeonado internacional pela celebração dos 50 anos do Real Madrid Clube de Futebol, torneio em que assim como tomou quota o campeão sueco do Idrottsföreningen Kamraterna Norrköping. Curiosamente, a convite foi recebida após uma renúncia do Club Atlético River Plate, originário do jogador de futebol, e eles foram aqueles que induziram os moradores que se dirigissem ao conjunto colombiano como o indicado para participar do campeonado.

Lá o time colombiano conseguiu o troféu depois de implantar um extenso jogo e derrotar 2-quatro o Real Madrid Club de Futebol, com o jogador argentino como o extenso destaque. “O balé, onde a teu desejo. “Milionários verdadeiros artistas do futebol”.