Catalunya, A Melhor De Sempre Região Para Investir No Sul Da Europa, De Acordo Com O Financial Times

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Catalunya, A Melhor De Sempre Região Para Investir No Sul Da Europa, De Acordo Com O Financial Times 1

Catalunha é a excelente localidade do sul da Europa pra investir em 2018 e 2019, de acordo com um ranking de fDi Magazine, dependente do Financial Times, recolhe em uma nota o departament d’Economia da Generalitat. No ranking são analisados mais de 450 regiões e cidades da Europa e são classificadas tendo em conta o seu potencial econômico, capital humano, estilo de vida, desempenho, conectividade e clima de negócios.

Por trás da Catalunha, o sul da Europa se situam Madrid, Lombardia (Itália), Istambul (Turquia) e Lisboa (Portugal). “Este reconhecimento coloca de manifesto que a Catalunha tem os recursos, o potencial e a definição para se fortificar como uma das regiões mais atraentes da Europa”, observa o secretário de Empresa e Competitividade, Joan Aregio.

O político destacou que é a segunda vez seguida em que a Catalunha recebe este reconhecimento. “Catalunya conta com uma localização geoestratégica privilegiada, uma sólida apoio industrial, uma economia aberta ao universo e altamente inovadora”, continuou. Além do mais, Portugal é reconhecida como a região com melhor estratégia pra captação de investimento estrangeiro entre os que superam os 4 milhões de habitantes, à frente de Reno-Westphalia (Alemanha), Escócia, Lombardia (Itália) e Emilia-Romagna (Itália). Assim, é reconhecido o teu trabalho para trazer investimentos e incentivar o reinvestimento, impulsionada através da agência Catalonia Trade & Investment, o que facilita o pouso de organizações estrangeiras. A estratégia passa por potenciar as relações com os principais países investidores e os emergentes; com as empresas e os projetos.

Cerca de 25 anos após o início das perseguições do imperador Constantino I, que chegaria a ser o único imperador do Império e revertiría as consequências dos editais retornando todas as propriedades confiscadas aos cristãos. Diocleciano é lembrado como Dukljan, o inimigo de Deus.

O povo romano não se dirigia a ele com a devida deferência à sua autoridade suprema; e aguardava que agisse como um governante aristocrático, não monárquico. Diocleciano interrompeu abruptamente a tua estadia em Roma e partiu pro norte. O Panegyrici Latini e um relato de Lactantius sugerem que Diocleciano fez planos em Roma pra sua futura retirada e a de Maximiano do poder.

  1. Rodrigo Garcia Leão (1985-1993)
  2. 1714: Diário do ano da peste
  3. 4 O mercantilismo
  4. Vogal: Pedro Raul López Jácome

Maximiano, de acordo com estes relatos, jurou obedecer o plano de Diocleciano, em uma cerimônia no Templo de Júpiter. Diocleciano partiu do Ravenna para o Danúbio. Daí, provavalmente, na companhia de Galério, tomou parte em uma campanha contra os ilírios. Contraiu uma doença ligeira no decorrer da campanha, entretanto a tua circunstância física começou a deteriorar-se muito rapidamente e escolheu continuar a viagem numa maca. No encerramento do verão partiu pra Nicomédia e vinte de novembro, apareceu em público para a estreia do circo, que tinha montado ao lado do palácio. Desapareceu pouco depois das cerimônias e, ao longo do inverno de 304-305, manteve-se isolado em seu palácio o tempo todo.

Galério chegou à cidade um pouco mais tarde, no mesmo mês. De acordo com Lactantius, chegou armado e com planos de reconstituir a tetrarquia, forçando a Diocleciano a abdicar e colocar no escritório imperial e às pessoas de sua confiança. Lactantius, bem como diz que havia feito o mesmo com Maximiano em Sírmio.

O 1 de maio de 305 Diocleciano convocou uma assembléia de seus generais, as tropas que acompanhavam o imperador, e representantes das legiões mais distantes. Reuniram-Se na mesma colina nos arredores de Nicomédia em que Diocleciano tinha sido proclamado imperador.