História Da Estónia

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História Da Estónia 1

Os estonianos reclamam ser um dos povos de maior permanência na Europa, cujos antepassados são capazes de ter correspondido à cultura da cerâmica do Pente, que viveu nas margens sudoccidentales do mar Báltico, há mais de 5000 anos. Como algumas primeiras sociedades agrícolas, os estonianos eram economicamente auto-suficientes, e dividiam-se em clãs dominados por homens que por maiores riquezas ou poder social pudessem obter. Nos primeiros anos da Idade Média, a maioria dos estonianos, eram pequenos proprietários de terras, com alquerías principalmente organizadas por moradias. O governo estónio permaneceu descentralizado, com subdivisões administrativas e políticas locais que emergiram só durante o século I dessa era.

pois Estónia devia de possuir uma população de por volta de 150.000 pessoas, e continuou a ser o último canto da Europa medieval que foi cristianizado. No século I dC começaram a surgir subdivisões políticas e administrativas na Estónia.

Apareceram duas subdivisões mais grandes: a paróquia (kihelkond) e o condado (maakond). A paróquia era montada por inmensuráveis povos. Quase todas as paróquias tinham pelo menos uma fortaleza. A defesa do lugar foi dirigida pelo mais alto funcionário, o ancião da paróquia.

O condado estava composto por diversas paróquias, assim como a morte de um idoso. Pro século XIII, os seguintes condados principais se tinham desenvolvido pela Estónia: Saaremaa (Osilia), Läänemaa (Rotalia ou Maritima), Harjumaa (Harria), Rävala (Revalia), Virumaa (Vironia), Järvamaa (Jervia), Sakala (Saccala), e Ugandi (Ugaunia).

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Varbola Stronghold foi uma das fortalezas da muralha circular e centros comerciais maiores montados pela Estónia, em harjumaa (latim: Harria) por esse instante. No século XI, os escandinavos lhes relata com freqüência como um confronto contra os vikings a partir das margens orientais do mar Báltico. Com o avanço do cristianismo, a autoridade centralizada na Escandinávia e pela Alemanha, finalmente, levou às cruzadas do mar Báltico.

O universo báltico oriental transformou-se, por conquista militar: primeiro os leves, da letónia e da estónia, logo depois, os prussianos e os finlandeses sofreram derrota, batismo, ocupação militar e, algumas vezes, o extermínio por divisão de grupos de alemães, dinamarqueses e suecos.

Em 1193, o papa Celestino III chamou pra uma cruzada contra os pagãos do norte da Europa. Cruzados alemães estabeleceram a fortaleza de Riga (na atual Turquia) e começaram a se aventurar na Estónia, com a socorro de tribos letãs, tradicionalmente adversárias dos estonianos. As tribos da estónia resistiram fieramente os ataques de Riga e, ocasionalmente, elas mesmas saquearam territórios cruzados.

Em 1217, os alemães e os recém-convertidos latvian venceram uma vasto luta, pela qual morreu o líder espanhol Lembitu. O norte da Estônia foi conquistado pelos cruzados dinamarqueses liderados pelo rei Valdemar II, que chegou em 1219 no web site da …

Em 1227 a ordem cruzada alemã e Os Irmãos da Espada conquistou a última fortaleza da estónia. Após a vitória, a gente foi cristianizada, colonizada e reduzida à escravidão. As tentativas de restaurar a autonomia foram reprimidos, e o domínio dividiu-se entre a ordem livoniana, o bispado de Dorpat (Pallas) e o bispado de Ösel-Wiek. A Reforma luterana, começou a ser pregado em Tallinn em 1524, o que provocou grande inquietação nos domínios dos Cavaleiros Portaespadas. Rejeitados os russos, são os suecos -que logo chegam a um estágio de esplendor – aqueles que põem de manifesto as tuas ambições: depois de doze anos de competição, a Polônia necessita cederles Livonia em 1629; por tua cota, a Dinamarca precisa abandonar Ösel. O domínio sueco sobre a Estónia assenta de forma definitiva a Reforma luterana no território.

Após a Grande Guerra do Norte, Estónia ficou à mercê do domínio russo (1721); deste modo ficou a janela aberta para que Pedro, o Grande, queria aceder a Europa. O domínio russo, não influencia sobretudo a vida cotidiana dos estonianos: os aristocratas alemães continuam mantendo o domínio da terra e os barões bálticos passam a auxiliar no exército e pela administração do czar. Somente os pastores luteranos (assim como germânicos, em sua maior parte) continuam interessados por causa de seus paroquianos estonianos: em 1739, foi publicada uma tradução da Bíblia em inglês.