Jorge Da Capadócia

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Jorge Da Capadócia 1

a Ordem da Jarreteira, a Ordem Teutônica, a Ordem de Calatrava, Sacra Ordem Constantiniana, Ordem de São Jorge, Alfama, entre outras. Arma de Cavalaria (Uruguai), montanhistas, etc. Jorge de Capadócia (em grego, Γεώργιος Georgios; em siríaco clássico, ܓܝܘܪܓܝܣ Giwargis; em latim, Georgius) é o nome de um soldado romano, de Capadócia (pela atual Turquia), mártir e, mais tarde, santo cristão.

acredita-Se que viveu entre 275 ou 280 e em vinte e três de abril de 303. É considerado parente de Santa Nina. A história acima é, no melhor dos casos, duvidosa. No entanto, a sua veneração como mártir começou relativamente cedo.

Se têm notícias a começar por relatos de peregrinos de uma igreja desenvolvida no Diospolis (antiga Lida), em sua homenagem, ao longo do reinado de Constantino, que tornou-se o centro do culto oriental, Jorge. Pros anos 518-530, o arquidiácono e bibliotecário Teodósio relata que Diospolis era o centro do culto de Jorge.

A igreja foi destruída em 1010 e mais tarde reconstruída pelos cruzados. Em 1191 e durante a Terceira Cruzada (1189-1192), a igreja foi destruída de novo por forças de Saladino. Uma nova igreja foi desenvolvida em 1872, e ainda se mantém em pé. Durante o século IV, a veneração ao santo se estendeu desde a Palestina ao resto do Império Romano do Oriente.

No século V, e a sua popularidade chegou a porção ocidental do império. Esta declaração não evitaria a construção de inúmeras histórias apócrifas a respeito da sua existência, numerosas delas cheias de milagres. O nome de al-daí seu nome em latim é mais vulgarmente transcrito como al-Khidr ou al-Khadir, enquanto que para o que falam espanhol seria mais certo al-Jadir-o Jidr.

A história de al-Jidr com o profeta Moisés no Alcorão árabe: al-Qur’an al-Karim, onde é chamado Musa está pela azora 18, Surat al-Kahf. É uma história mística e a medicina do sufismo, a ciência esotérica do Islã.

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No século IX, aparece uma outra história popular: São Jorge a cavalo como o vencedor de um dragão. Esta história, que faz quota Da lenda dourada, assim como é conhecida como “São Jorge e o dragão”, e é a possível origem de todos os contos de fadas, sobre o assunto princesas e dragões no Ocidente.

A lenda ocidental medieval começa com um dragão que existe um ninho na fonte que fornece água a uma cidade. Como decorrência, os cidadãos deviam arredar diariamente o dragão da fonte pra conseguir água. Assim que ofereciam diariamente um sacrifício humano que decidia aleatoriamente entre os habitantes.

Um dia foi escolhida a princesa local. Em outras histórias, aparece o rei, seu pai, pedindo pela existência de tua filha, mas sem sucesso. Quando estava prestes a ser devorada pelo dragão, aparece João em uma de tuas viagens (várias vezes a cavalo), depara-se com o dragão, mata-o e salve a princesa.

Os gratos cidadãos abandonam o paganismo e abraçar o cristianismo. A história, antigamente considerada como verdadeira, tem sido progressivamente abandonada. Por outro lado, poucos duvidam que contenha um rico simbolismo religioso, para o qual foram propostas várias interpretações. Uma antiga interpretação cristã do mito: Jorge seria o crente, o cavalo branco, a Igreja e o dragão representaria o paganismo, a idolatria, a tentação e Satanás.