
Como nas grandes dinastias toreras, a profissão de seus ancestrais, parecia marcar o seu destino desde o berço. Rafael López Acedo foi desenvolvida por trás de uma barra. Terceira criação de restauração, o mais respeitável por avenida direta com várias das tabernas mais míticos da cidade.
E cessar regendo os desígnios de Residência O Pisto não era mais que uma pergunta de tempo. Com esses origens parecia retornado pra continuar com a tradição hoteleira como, Visto que não acredite. Desde nanico vi os sacrifícios que implicava o negócio e me levantando me dispensar a outra coisa, todavia assim como estava consciente de diversas satisfações que fornece.
E dois de meus filhos vão escoltar com a tradição. Um está pela cozinha e outro se encarrega da seleção de vinhos, reservas, etc., o que É afirmativo se formar fora do negócio familiar? A apoio de tudo isto é uma bacana criação profissional e se está fora do negócio ainda melhor. Você aprende a brigar mais, para vender mais e, no desfecho, isso resulta em um melhor atendimento ao comprador.
O fim da hotelaria tem que ser o atendimento personalizado ao comprador, quer seja pela cozinha, na sala… E isto consegue-se fora do negócio, adquirindo conhecimentos. Qual foi a herança gastronômica de seus pais? O afeto e respeito na comida tradicional. Mantendo as receitas exatamente semelhantes. E mais, em se tratando de um site tão emblemático como esse em Córdoba, há que manter a tradição.
Sua mãe, Lola Acedo, tem oitenta e quatro anos e ainda segue ao pé do canhão, o Que significa pra ela O Pisto? Não seria qualificado de viver sem ele. É a alma mater de neste local. Monitora cada pequeno detalhe do negócio, continua fazendo os pedidos, etc, visto que continua tendo absoluta lucidez. Ela é um dos atrativos do negócio pro comprador. Numa família em que há 2 “capitães” (você e a sua mãe) dirigindo o barco, Sim, temos as tarefas bem divididas. O que acontece é que é básico saber delegar. E, claro, nas reuniões familiares, O Pisto é um conteúdo recorrente que sempre está em cima da mesa.
É inevitável. Minha enorme satisfação é ter chamado o legado de meu pai. Ele, sem sombra de dúvida, foi um ataque especial. Estava em tudo. Não se metia em nada, no entanto se enteraba de tudo. Por intermédio da barra a cada consumidor sabia doar seu blog. O meu vasto orgulho, é que este “barco siga navegando” como ele queria.
As tabernas a toda a hora tiveram a fama de ser uma espécie de “confessionários” para seus compradores O Pisto, continua mantendo esse espírito? Claro que sim. Pra aqueles consumidores que chamamos de “crítico”. São os que vêm aproximadamente diariamente e sabemos exatamente como eles gostam que lhes sirvam.
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Isso, tem que mimar. Não se poderá perder. Consideramos a família O Pisto. Qual é a porcentagem de credibilidade necessita conferírsele para a correta efetivação do prato ligação ao atendimento ao consumidor? Necessita ser compensado. Mínimo em partes aproximados. Você não pode conceder um prato requintado e um prato que não esteja à altura. Cada cliente que venha não pode deixar de tentar o pisto, o rabo de touro, nem frituras variada de peixe. Em Maringá, há suficiente “espaço” pra que a gastronomia convivam a tradição e a inovação? Sim, claro. Vejo ótimo que tenha uma cozinha habitual que sirva de apoio para a moderna.
Ao encerramento e ao cabo, são os mesmos produtos, com um tratamento ou de técnica diferenciado. Eu sou um incondicional das tabernas de córdoba, porém eu bem como gosto dos outros muito diferentes, como Tellus, Garum 2.1 e Astoria Residência Matias em sua nova etapa.
Se cumpre um século do nascimento de Manolete Qual é a conexão desse monstro do toureio com a taberna? Manolete nasceu muito perto daqui e de pequeno passava pelo lugar, antes de destinar-se viver para o bairro de Santa Marinha. Temos dedicado a um canto.