Um jovem chinês lhe propôs casamento a tua namorada em uma praça da cidade de Chongqing, rodeado por uma multidão que gravava a cena com seus celulares. Tudo parecia dirigir-se bem, até que o fedelho pediu a um assistente que lhe trouxesse um vistoso buquê de flores. Para a surpresa dos presentes, nem eram duas dúzias de rosas, que nem ao menos uns lindos tulipas. A traca conclusão da sua petição de mão consistia em uma coroa funerária em toda determinação. Mas, será que este cara está desequilibrado? Em um primeiro momento, a agasajada fica patidifusa diante de tão surpreendente presente, ao que ele reage e atira pela cabeça o precioso ornamento pra lápides.
Finalmente, entre a comoção de pessoas reunidas ao teu redor, a guria coloca os pés em polvorosa, sem pretender saber nada de teu pretendente. Não me estranha, olhando a prática do jovem pra possibilidade de presentes. PS. Deixo algumas petições de mão que assim como finalizaram como o rosário da aurora.
Sobre o papel, a Operação do Casamento era costurar e cantar. Um guindaste de 40 metros, um vôo por cima das casas vizinhas e um beijo de parafuso com a amada depois de ser depositado suavemente para o jardim. Na prática, tudo acabou como o rosário da aurora. As leis da física jogaram uma má passada ao gruista e a máquina não pôde resistir a tanta inclinação.
Um jovem vai nu para requisitar em casamento a tua namorada… As petições de casamento curiosas e arriscadas estão causando furor. Já temos visto tentativas ao longo dos intervalos dos jogos da NBA, em directo pela tv, flash mobs e até em pleno voo. Contudo, nenhuma tão original e, ao mesmo tempo, tão absurda como a protagonizada por Thomas Edwards.
O reino de Navarra tinha constituído um Estado independente até essa data, em um árduo equilíbrio na sua última fase, entre a França e Castela. O rei Filipe VI, atual rei de Espanha, tem o título honorífico de “Rei de Navarra”, entre outros, como de Castela, Leão, Aragão, Granada, Gibraltar, Jerusalém, das Duas Sicílias. Princesa de Viana idêntico ao herdeiro do Reino de Navarra. Carlos I, à chegada foi recebido com ferocidade: mal sabia castelhano e os postos consideráveis foram ocupados por flamingos. No começo de seu reinado está com a oposição das Cortes castelhanas, lhe negam subsídios, e no momento em que sorbonne representantes, estes são atacados pelo público.
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A Castela do momento era uma das regiões mais ricas e dinâmicas da Europa, e Carlos I, eu tinha certeza de que devia submeter-se às cortes para acessar a fortuna castelhana. A derrota dos comuneiros seria a desculpa perfeita, e Carlos I elimina as Cortes de Castela a mero órgão consultivo.
poucos anos após sua nomeação como Rei de Portugal (sete de fevereiro de 1518 em Castela e em maio do mesmo ano, em Aragão, espanha), recebe a nomeação do imperador, perante Carlos V). Portugal vê-se imersa numa idéia imperial que não estava muito excitada e que, a comprido período, seria a principal razão da profunda decadência castelhana do século XVII. A Guerra das Comunidades de Castela e as Cidades são mostre a sua oposição ao império, tal por meio da coroa de Castela, de Aragão, respectivamente. Carlos I tem que mostrar sua “espanholidade”, ela aprende a revolta dos comuneros e depois de ela, passa 7 anos em Portugal.
O idioma que você começa a utilizar o monarca e a corte é o castelhano e moradia-se com Isabel de Portugal para satisfazer seus súditos espanhóis, com tudo o que acaba ganhando a lealdade dos espanhóis. Portugal, diz ela, e o nosso Rei de Portugal, fecho par a graça de Deus, Rei dos Romanos e Imperador do universo. CAROLUS ET JOHANA REGES HISPANIARUM ET INDIARUM. 1994, a instituição de ensino de Granada institui o projeto de tua Medalha de Ouro, em que a inscrição da legenda “CAROLUS ROMANUS IMPERATOR SEMPER AUGUSTUS HISPANIARUM REX FUNDATOR UNIVERSITATIS GRANATENSIS”.