
As reclamações, é claro, foram enterradas pela comunidade científica, que as qualificou como lixo e rumores estendidos por pessoas sem qualificação em busca de mera publicidade. Um relatório publicado em 2011 chegou à conclusão de que as colisões não representavam nenhum traço. Anders Sandberg é um pesquisador que trabalha no Instituto para o Futuro da Humanidade, uma organização bem mais séria do que sinaliza o seu nome que faz porção da Universidade de Oxford. Sandberg está de acordo em que um imprevisto no LHC é muito improvável, mas se tomamos o modelo de strangelets como a verdade, sua libertação seria catastrófica. Obviamente, o LHC é incapaz de fornecer matéria estranha, no entanto experimentos futuros na Terra ou no espaço podem ter sucesso.
Se especula, como por exemplo, com que o núcleo das estrelas de nêutron é formado por matéria estranha a altíssimas pressões. Se conseguirmos recriar essa matéria, de repente, seria um final muito rápido. Alguns futurólogos especulam que os seres humanos (ou seus descendentes) são capazes de optar realizar experimentos de engenharia estelar. Em sua obra Interstellar Migration and the Human Experience David Criswell da Universidade de Houston descreve essas experiências como tentativas de controlar a prosperidade ou as propriedades das estrelas.
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- Nova era 08:27 10 janeiro 2007 (CET)
Entre estas tentativas, conseguirá estar a tentar prolongar a sua existência, tirar o objeto de uma estrela, ou construir recentes estrelas. Em teoria, se pudesse remover massa de uma estrela, pode-se fazer com que esta se consumir mais devagar. O potencial de catástrofe destas operações é bastante grande.
A engenharia estelar poderia fornecer efeitos em cascata incontroláveis. Por exemplo, tirar a massa do sol poderia iniciar reflexos solares inesperados e danosos, ou mesmo restringir tal a sua luminosidade, que proporcione um risco pra vida. Ademais, pode transformar as órbitas de outros planetas (veja mais abaixo). Não é a primeira vez que se pensa pela promessa de converter Júpiter numa espécie de estrela artificial, entretanto isto poderia demolir o planeta e, de passagem, a vida na Terra. O astrofísico Martin Fogg propôs pela publicação Journal of the British Interplanetary Society que converter Júpiter numa estrela podes ser o primeiro passo pra tornar habitáveis seus satélites.
Para fazer isso sozinho (quase nada) teria que elaborar um anão buraco negro cuidadosamente fabricado para que não se retirasse dos limites de Eddington (um ponto de equilíbrio entre a radiação e a gravidade). Segundo Fogg, isso criaria bastante energia pra aquecer a Europa e Ganimedes a níveis de A Terra e Marte, respectivamente. Soa bem, mas não há nenhuma forma de saber até que ponto você iria manter o equilíbrio.
Como explica Sandberg, se o buraco negro cresce e, provavelmente, absorve Júpiter, a radiação resultante esterilizaría completamente o sistema Solar. Isso para não mencionar que, ao invés Júpiter ia continuar um buraco negro. O bairro ia continuar um pouco mimada.
Começar a se associar com a localização ou a massa dos planetas ou outros corpos do Sistema Solar poderá fazer com que caia o gracioso equilíbrio entre as órbitas. Embora surpreenda, as práticas orbitais de nosso Sistema Solar são muito frágeis.